sábado, 19 de agosto de 2017

Primavera e Jasmim dos Poetas floridos















Metais Lorenzetti - Parte 2

Mais uma decepção. A tal torneira de 1/4 de volta não era de selo cerâmico! Que desgraça. Um lixo. Um horror. Para parar de pingar tenho de dar uma bancada no controle da torneira. Dessa forma o "selo borracha" fecha a abertura.

Sabe aquele "courinho" que tinhamos que trocar nas torneiras antigas? É ele mesmo que está nessa torneira de última geração da Lorenzetti.

Fuja dela! Compre torneiras antigas, simples, muito simples! Você vai gastar muito menos e terá menos arrependimento depois.

domingo, 6 de novembro de 2016

Metais: uma dor de cabeça.

Optamos por utilizar metais Deca, 1/4 de volta com selo cerâmico. Razoável. Seriam excelentes se todo o encanamento fosse limpo antes da abertura da água pela primeira vez e se nunca a água fornecida pela Sabesp, empresa privatizada pelo desgoverno de São Paulo, fosse cheia de terra.
Em lugares menos importantes optamos pelo mesmo tipo de torneira, selo cerâmico, da marca Lorenzetti.

Péssima qualidade.  Esta da foto que segue não fecha corretamente e fica pingando.


Esta outra, com 3 anos de uso já está com a imitação barata já está descascando. Veja o pé da torneira e no corpo uma parte branca. Horrível.

Não adianta reclamar!. Agora é só lamentar.

domingo, 16 de outubro de 2016

Tijolos Alguns problemas

Excluindo diversos problemas com a pessoa que fez a parte de instalação elétrica, hidraulica e de gás, não tivemos maiores problemas.
Uma das paredes, que tem cerca de 4 metros de altura ficou torta, com um desvio de alguns centimetros no topo dela. Isso foi corrigido passando gesso em toda essa parede. Não era a idéia original mas ficou bonito.
Os tijolos que usamos não apresentaram nenhum problema. Os problemas que tivemos por usar esse tipo de material foram:
1. Os pedreiros levantaram as paredes seguindo os velhos conceitos de levantar a parede e depois quebrar para passar o encanamento! Depois isso foi corrigido mas já tinhamos diversos pontos deficientes.
2. Os furos desses tijolos deveriam ser utilizados para passar a fiação elétrica ou mesmo hidraulica. Não foi possível pois os pedreiros ao colocar uma cinta de concreto à cerca de 1 metro do solo, o fizeram em todos os tijolos "calha", não deixando livre alguns desses furos para posterior passagem de fiação. Nosso problema hoje é que não podemos mais passar qualquer fiação.
3. Isolamento externo: haviamos ouvido de que era importante "calafetarmos" aos tijolos na parte externa. Essa atividade foi um pequeno desastre. A cor do material utilizado (algum produto mais um pigmento) alterou bastante a cor do imóvel. Além disso ficaram manchas devidas à forma de passar essa massa.
4. Alguns vazamentos ou reparos feitos, durante a construção, só foram corrigidos com a troca do "espelho" do tijolo. O que é esse espelho? O pedreiro com uma Makita corta uma fina fatia da frente do tijolo. Isso é um "espelho". Quando há algum problema ele "remove/corte o "espelho do tijolo que está na parede e substitui, colando, com um espelho reserva. Portanto: tenha diversos tijolos para consertar problemas futuros.
5. "Fucinho de porco não é tomada". Há tijolos específicos para canto de parede. Quando faltam esses específicos o pedreiro coloca qualquer um e ai o dano está feito. Depois tem que encher de massa na cor do tijolo para disfarçar. Veja o post de hoje sobre tijolos.

Mas, no geral, ficamos satisfeitos com o resultado.

Tijolo errado foi utilizado na foto abaixo. Ele deveria ser utilizado quando o abaixo dele tivesse uma elevação para encaixe nesse tijolo.



Tijolo correto aplicado



Canto do tijolo quebrado durante o assentamento. O pedreiro deixou assim mesmo.


Resultado de vazamento. O espelho do tijolo ficou esfarelada pela umidade. Isso aconteceu somente nesses dois tijolos eque estão exatamento no pior local do vazamento.


Uso correto dos encaixe dos tijolos.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

43 meses após o término da construção II

Ela está cada vez mais linda.


Jasmim dos poetas fazendo a cerca viva com o terreno vizinho

Frente da casa em 2014, 1 ano após a construção

Fundos do terreno

Frente da casa em 2016

Varanda da casa com as primaveras floridas.





43 meses após o término da construção

Sim, a casa continua linda. Maravilhosa.
Entretanto os problemas com o "empreiteiro" que se autodenominou engenheiro, mesmo sem ter curso de engenharia continuam.
Toda a parte de hidráulica e elétrica continua sob suspeita. Mesmo neste mês de setembro/outubro 2016 tivemos mais um desabor. Conta da Sabesp foi de 32 m3 de água em 30 dias! O nosso consumo médio sempre foi de 10 m3 por mês. Resultado: mais um problema de encanamento.
O pseudo encanador "colava" os canos de PVC SEM lixá-los. Foi o terceiro cotovelo da instalação hidráulica que abriu.

Resultado: outro encanador veio e consertou o desastre.
Não fotografei antes mas segue a foto após o conserto.

Imagine o problema: o cano que saia da parede estava ligado diretamente ao cano de entrada. Como eles não estão no mesmo nível, o encanador, em lugar de utilizar dois cotovelos, como agora, preferiu esquentar um pedaço de cano de PVC e ligar diretamente.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Instalação Elétrica - Desastre Total

Fizemos uma longa verificação da instalação elétrica da casa. Descobrimos algumas coisas:
- o "inletricista" além de analfabrto era daltônico. Não conseguiu distinguir as cores dos fios e, portanto, não seguiu os mínimos preceitos da instalação.

É normal termos neutro com fios na cor vermelha e fase na cor azul.

Descobrimos também que ele não sabia a diferença de bitola dos fios, isto é, fios finos e fios grossos. Com isso, temos tomadas para forno elétrico alimentadas com fio finíssimo.

Ao abrirmos a caixa de distribuição deparamos com outro absurdo. Segue a foto:

 No quadro de distribuição do andar térreo encontramos uma bagunça de fios.

Muitos fios de cor azul, que deveriam ser o "neutro". O "inletricista" uso o neutro nas ligações entre os dijustores. Azul saindo de disjuntor. Não foi sem razão que levamos choques ao colocar alguns lustres.

Nesse levantamento descobrimos que circuitos estavam conectados diretamente a disjuntores de 40A que, por sua vez estavam ligado em série à disjuntores de 10A e esses estavam ligados ao disjuntor da casa de 63A, isto é proteção de 40A e 10A que atendiam isoladamente um circuito. Claro que quando a carga ultrapassasse os 10A esse disjuntor desarmaria e o de 40a seria inútil.

O fio terra, que não é perfeito, foi "descabelado" para poder ser encaixado no conector  de distribuição. O cabo de bitola maior não deve ser "descabelado só porquê não cabe no distribuidor.

 E um fio "azul" solto no quadro. Será ele uma fase? Um neutro? Um terra? Ou será uma sobra de fio? Não, não acho que ele estava ligado ao disjuntor acima dele. Ué, mas está solto.
 Que beleza. O fio azul está com parte desencapada para fora do disjuntor.
 O neutro da Eletropaulo, acho que é o neutro, também foi "descabelado" para ser conectado à barra de distribuição de neutro.





O corte da caixa de distribuição foi feito sem critério. Torto e deixando espaços livres.
 O quadro de distribuição da parte superior da casa estava bem melhor. Muito fio azul. MUITO.
 Um dos fios vermelhos estava solto. Não sabemos o que estava conectado nele.
 Mais um fio vermelho solto. Este, pelo menos, não está com a ponta desencapada.
Quando fomos fechar o quadro descobrimos que um fio azul estava "centelhando" na barra do neutro. Já dá para notar que o terminal tem um furo causado pela centelha. E a casa tem só 6 meses de uso.













Resultado: levantamos todos os circuitos e decidimos refazer. Resumindo o que faremos:
- troca dos disjuntores utilizando melhor marca.
- troca de toda a fiação, colocando bitola correta
- alteração dos circuitos
- identificação dos disjuntores
- "as built"

E não há como acionar a arquiteta e o engenheiro civil responsáveis pela obra. Projetaram, construiram e receberam pela obra. CREA e CRA (CRAU!) não fariam nada.